Segunda-feira, 14 de Abril de 2008

O Primeiro Modernismo Português

Fernando Pessoa, de Almada Negreiros, 1954«Aqueles que, ao findar o século, assistiram simultaneamente ao nascimento do novo século puderam verificar uma modificação total no aspecto exterior dos valores imutáveis da Humanidade. (...)

[Em Portugal, com] uma herança literária e artística bastante desorientadora, sobretudo para os que se iniciavam nas letras e nas artes; uma herança literária e artística resumida aos talentos isolados de um período manifestamente decadente; num meio hostil, congestionado de realidades políticas que tiranizavam exclusivamente todo o país; num desinteresse máximo e nacional pelas coisas chamadas do espírito; tais foram os primeiros dias que couberam por sorte aos desta geração.

(...) Havia tanto que destruir como de construir, isto é, impunha-se viver. Discutia-se a acção: se não nos entendessem, ao menos que nos ouvissem gritar!

Não tardou muito que uns quantos se sentissem visados. A sua oposição excedeu as nossas expectativas (...). Chegaram a apelar para a polícia e para o manicómio (...). Enfim, ódio puro. Um ódio tão evidente e tão incontido que tendo começado por nos surpreender acabava por fazer-nos ver que afinal tínhamos feito já alguma coisa de bom. (...)

[Em] 1912, o grupo preparara e fizera sair uma revista literária chamada Orpheu. Pouco depois outra, Portugal Futurista, a qual mereceu uma recolha total pela polícia. Depois a Contemporânea (...). A completar a série das nossas publicações saíram ainda vários números de uma quarta revista intitulada Athena.

(...) Simultaneamente ao nosso movimento literário, o grupo completava-se com os pintores vindos de Paris em 1914. Completava-se e excedia-se. Guilherme de Santa-Rita e Amadeo de Souza-Cardoso, duas fortes personalidades opostas, plenas de modernismo e absolutamente inéditas na ideologia e sensibilidade portuguesas, mas portuguesas, encontraram-se menos exilados no seu próprio país do que haviam previsto, ao encontrarem-se com o grupo literário.»

 

José de Almada Negreiros, «Pioneiros», Obras Completas, Lisboa, Imprensa Nacional – Casa da Moeda,1993

 

Caracterize o Primeiro Modernismo Português.

http://www.youtube.com/watch?v=CSRC6-XgSHo

Publicado por História às 16:29
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O Surrealismo

Persistência da Memória, de Salvador Dalí (1931)«O Surrealismo é o automatismo psíquico puro pelo qual nos propomos exprimir, seja verbalmente, seja por escrito, seja por por qualquer outra forma, o funcionamento real do pensamento. Ditado do pensamento na ausência de todo o controlo da razão e de toda a preocupação moral ou estética.

O Surrealismo assenta na crença na realidade superior de certas formas de associações até aqui desprezadas, na omnipotência do sonho, no jogo desinteressado do pensamento. Tende a arruinar definitivamente todos os outros mecanismos psíquicos e a substituir-se a eles na resolução dos principais problemas da vida.»

 

André Breton, Manifesto do Surrealismo, 1924

Caracterize o Surrealismo.

http://www.youtube.com/watch?v=tDB1dXXA9-E

http://www.youtube.com/watch?v=fovX6xGlJE8&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=ouwsQu0wWi4&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=3L54wGstawA

http://www.youtube.com/watch?v=PI3SMa8lMPE

http://www.youtube.com/watch?v=d_yh0rruFg4

http://www.youtube.com/watch?v=36jz-H3ulr4

Publicado por História às 02:01
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O Dadaísmo

Mona Lisa com Bigode, de Marcel Duchamp (1919)Em 1916, na Suiça, um grupo de jovens fugidos da guerra exprimiu o seu repúdio pelo conflito militar, pelas convenções sociais e, inclusive, pela arte através da escolha deliberada do absurdo. A palavra dada, escolhida ao acaso do dicionário francês, foi adoptada como designação do grupo dadaísta de Zurique (Cabaret Voltaire), o que exprime bem a opção dos artistaas pelo ilógico, o escandaloso, o desconcertante. Subvertendo os conceitos de arte, jogando com a acção do inconsciente (não esqueçamos a influência das teorias de Freud), o Dadaísmo preparou terreno para o Surrealismo.

 

Em que consistiu o Dadaísmo?

 

http://www.youtube.com/watch?v=0XnmC9dFhJE&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=JIr-4oZTHD0

Publicado por História às 01:35
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O Abstraccionismo

Curva dominante, de Kandinski (1913)A geometrização cubista e a valorização das cores do Fauvismo e no Expressionismo foram preparando caminho a uma das maiores revoluções da arte europeia do século XX: o Abstraccionismo, isto é, o abandono da representação de um objecto identificável. O Abstraccionismo surgiu em 1910 e desenvolveu-se segundo duas tendências de cariz muito diferente: o Abstraccionismo sensível ou lírico e o Abstraccionismo geométrico.

 

Como se caracteriza o abstraccionismo na pintura?

http://www.youtube.com/watch?v=BxGG1DtVbW0&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=9fmiKOOvLUo

http://www.youtube.com/watch?v=8AlPfyoeKOE

http://www.youtube.com/watch?v=O3DLIQiB7bs

http://www.youtube.com/watch?v=6XlmpcxmCqY

Publicado por História às 01:04
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O Futurismo

Mercúrio passa diante do Sol, de Giacomo Balla (1914)«Com a nossa entusiástica adesão ao futurismo, queremos:

1. Destruir o culto do passado, a obsessão pelo antigo, o pedantismo e o formalismo académico.

2. Recusar em absoluto qualquer forma de imitação.

3. Exaltar todas as formas de originalidade, mesmo que seja considerada temerária ou violenta.

4. Mostrar valor e orgulho perante a fácil de loucura, com a qual se pretendeu amordaçar os inovadores.

5. Considerar os críticos de arte como inúteis e danosos. (...)

8. Representar e exaltar a vida actual, incessante e profundamente transformada pelo avanço da ciência.

Enterrem-se os mortos nas profundezas da terra! Abram-se as portas do futuro! Dê-se lugar aos jovens, aos audazes!»

 

Do Manifesto dos Pintores Futuristas, in Historia del Arte, de José Maria de Azcarata Ristori e outros, Anaya

 

Quais eram os objectivos dos pintores futuristas? 

http://www.youtube.com/watch?v=WWElKGFNFR8

http://www.youtube.com/watch?v=-xj7J6432pY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=LydMVUcSQTU&feature=related

Publicado por História às 00:46
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O Cubismo

Les Demoiselles d'Avignon, de Pablo Picasso (1906-1907)«A solução dada por Picasso nos dois nus da direita de Les Demoiselles d' Avignon – e em especial nos rostos – (...) consistia em modelar o volume, já não pela própria cor, mas por uma espécie de desenho colorido. Essa tentativa poderia, à primeira vista, parecer semelhante à dos fauves, mas a diferença – e era essencial – residia na deliberada indiferença que estes manifestavam pelo relevo dos objectos que reproduziam, enquanto Picasso tentava precisamente modelar os volumes pela cor, dando a esta, mediante séries de traços com riscos paralelos, direcções lineares destinadas a sugerir esse relevo.»

 

Guy Habasque, "A Génese do Cubismo", in História da Arte, vol. 9, dir. de J. Pijoan, Alfa

Caracterize o Cubismo.

http://www.youtube.com/watch?v=LkODKN_m_H4

http://www.youtube.com/watch?v=fjoWCdzhuFI

http://www.youtube.com/watch?v=wUdxxq5mOLM&feature=related

Publicado por História às 00:27
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O Fauvismo

Retrato da Madame Matisse, de Henri Matisse (1914) A primeira característica que ressalta da observação de uma obra de arte fauvinista é a cor intensa. As telas dos pintores Henri Matisse, André Derain e Maurice de Vlamink, de tons considerados violentos para os padrões estéticos da época, deram origem ao epíteto feras (fauves) atribuído por Vauxcelles, crítico de arte da época.

 

Em que consistiu o Fauvismo?

http://www.youtube.com/watch?v=UwH-eDyWm0k

http://www.youtube.com/watch?v=mNgiRab2Bak

Publicado por História às 00:02
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Domingo, 13 de Abril de 2008

O Expressionismo

 O Grito, de Edward Munch (1893)«A pintura mais célebre de Munch é O Grito (1893): a Natureza, o céu, o rio... oscilam em curvas e transforma o próprio ritmo, tal como a personagem do primeiro plano. Esta expressa a angústia absoluta, a solidão do homem entre a vida e a morte. A estada de Munch na Alemanha, desde 1892 até 1908, ajuda a explicar a influência que Munch viria a exercer na arte alemã no período posterior.» 

 

José Maria de Azcarata Ristori e outros, Historia del Arte, Anaya

 

Caracterize o Expressionismo.

 

http://www.youtube.com/watch?v=O5tKG39G6Qk

http://www.youtube.com/watch?v=S0nJCnvbsug&NR=1

http://www.youtube.com/watch?v=5EVVBcv3FQk

http://www.youtube.com/watch?v=Dr86AGJhskI&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=0-CwOqzp0y8

http://www.youtube.com/watch?v=wrl14WkwJ88

http://www.youtube.com/watch?v=EPlNeFzoXAE

Publicado por História às 23:56
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O relativismo científico, a psicanálise e a revolução artística

Albert Einstein (1879-1955) Sigmund Freud (1856-1939)

«O modernismo vanguardista organiza-se sobre o princípio de que à geração nova cabe o papel messiânico de romper com o passado e de, sobre os escombros da herança destruída e abandonada, acelerar a evolução, inventar o futuro, criar um mundo novo.

Se observarmos as principais tendências do primeiro modernismo em geral, numa primeira fase, duas vertentes: a antitradicionalista e iconoclástica, e a futurista.

A primeira incendia a tradição e destrói as suas imagens e símbolos; a  segunda, complementar, deseja ultrapassar o passado, transcender o presente e criar desde já o futuro, não sendo pois de admirar que a expressão do movimento, da velocidade, do futurível na sociedade actual, constitua o seu principal propósito. Por um lado, o fauvismo, o cubismo, o expressionismo, o abstraccionismo, o dadaísmo; por outro, o movimento propriamente futurista, que entronca nalguns daqueles, mas para acentuar as dimensões de velocidade, de aceleração, de motricidade social ou industrial.»

 

António Quadros, O Primeiro Modernismo Português - Vanguarda e Tradição, Lisboa, Europa-América

 

Relacione a emergência do relativismo científico e a influência da psicanálise com a revolução artística.

http://www.youtube.com/watch?v=l-1Z2wi2uSA

http://www.youtube.com/watch?v=CC7Sg41Bp-U&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=AZ6N85lNgHY&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=sfGsjQ_0l54&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=wRUUBH2oKxQ&feature=related

Publicado por História às 18:53
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Terça-feira, 8 de Abril de 2008

A Nova Política Económica (NEP)

Cartaz de propaganda bolchevique simbolizando a união entre os camponeses e os operários, 1920«Estamos tão arruinados, tão abalados pelo fardo da guerra, que não podemos dar ao camponês os produtos industriais em troca do trigo de que temos necessidade . [...]

A miséria e a ruína são tais que não podemos restabelecer a grande produção socialista, as grandes fábricas do Estado. [...] Por conseguinte, é necessário restabelecer a pequena indústria.

[...] Que resulta daí? Seguindo uma certa liberdade de comércio, renascem a pequena burguesia e o capitalismo. [...] O capitalismo privado pode ajudar ao desenvolvimento do socialismo. [...] Nada há de perigoso nisto enquanto o proletariado detiver  firmemente o poder, enquanto detiver firmemente entre as suas mãos os transportes e a indústria pesada.» 

 

Lenine, 1921

Enuncie as razões que levaram Lenine a adoptar a NEP expressa no documento.

Publicado por História às 12:46
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A construção do modelo soviético

Lenine (1870-1924)As opções de Lenine: Mais vale menos, mas melhor (1923)

«Há cinco anos que nos esforçamos para aperfeiçoar o nosso aparelho de Estado. [...] É necessário adoptar esta regra: mais vale menos, mas melhor. [...]

Porque não [...] admitir uma fusão do organismo de controlo do Partido com o do Estado? Por mim, não veria nisso nenhum inconveniente. Pelo contrário, creio que esta fusão é a única garantia de uma actividade fecunda. [...]

O traço mais característico da nossa actual situação é o seguinte: destruímos a indústia capitalista, esforçámo-nos por destruir completamente as instituições medievais, a propriedade senhorial, e, com base nisto, criámos o pequeno e o muito pequeno campesinato, que seguem o proletariado, confiantes nos resultados da sua acção revolucionária.

No entanto, não é fácil mantermo-nos, até à vitória da revolução socialista, nos países desenvolvidos, apoiados apenas nesta confiança. Não é fácil, porque o pequeno e o muito pequeno campesinato permanecem [...] num nível extremamente baixo de proditividade de trabalho.

Além disso, a situação internacional faz com que a Rússia tenha sido lançada para um plano secundário; faz com que, globalmente, a produtividade do trabalho nacional seja hoje sensivelmente mais baixa, no nosso país, do que antes da guerra. As potências capitalistas da Europa Ocidental [...] fizeram o possível por nos afundar, por aproveitar a guerra civil na Rússia, para arruinar ao máximo o nosso país. [...]

Que táctica é que este estado de coisas impõe ao nosso país? [...] O que nos interessa é a táctica que nós, Partido Comunista da Rússia, nós, poder dos Sovietes da Rússia, devemos seguir para impedirmos que os estados contra-revolucionários da Europa Ocidental nos esmaguem. Devemos procurar construir um Estado em que os operários conservem a sua direcção sobre os camponeses [...].

Devemos procurar o máximo de eficácia nosso aparelho de Estado. Devemos expurgá-lo dos excessos deixados pela Rússia czarista no seu aparelho capitalista e burocrático. [...]

Se conservarmos a direcção da classe operária sobre o campesinato e se economizarmos na gestão do nosso Estado, poderemos empregar até a mais pequena poupança para dsenvolvermos a nossa indústria mecanizada [...].»

 

Lenine, «Mais vale menos, mas melhor», Pravda, n.º 49, Março, 1923

 

Justifique, de acordo com os objectivos de Lenine expressos no texto, as soluções por ele preconizadas para a reorganização do aparelho de Estado.

Publicado por História às 12:14
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Terça-feira, 1 de Abril de 2008

Da revolução burguesa à revolução socialista

Revolução Russa de 1917«Cidadãos da Rússia:

O Governo Provisório foi destituído. O poder passou para o Comité Militar Revolucionário, órgão do Soviete dos Deputados Operários e Soldados de Petrogrado que se encontra à frente do proletariado e da guarnição de Petrogrado.

A causa por que o povo entrou em luta – a abolição da grande propriedade agrária, o controlo da produção pelos trabalhadores, a criação de um governo soviético – triunfou definitivamente.

Viva a Revolução dos Operários, dos Soldados e dos Camponeses!»

 

Comité Revolucionário do Soviete dos Deputados Operários e Soldados de Petrogrado, de 7 de Novembro de 1917 

 

Distinga a Revolução de Fevereiro da Revolução de Outubro de 1917 e explicite os objectivos dos revolucionários bolcheviques.

http://www.youtube.com/watch?v=isUWdCD2yvc&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=isUWdCD2yvc

http://www.youtube.com/watch?v=69RXlUfwqgE&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=iGE6T3SRNAs&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=DW2QcV6jmzE&feature=related

Publicado por História às 17:17
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A implantação do marximo-leninismo na Rússia

Nicolau II, Czar da Rússia (1894-1917)

«O antigo regime conduziu o país à ruína e a população à fome. Era impossível suportá-lo mais tempo e os habitantes de Petrogrado foram para as ruas manifestar o seu descontentamento. Em vez de pão... foram recebidos a tiro. (...)

O combate continua e deve ser levado até ao fim. O velho poder deve ser vencido para dar lugar a um governo popular. Depende disso a salvação da Rússia.

A fim de ganhar este combate pela democracia, o povo deve criar os seus próprios órgãos de governo. (...) Convidamos toda a população a entrar em ligação imediata com o Soviete, a organizar comités locais de bairro e a tomar entre mãos a direcção dos assuntos locais. Todos juntos, com as nossas forças reunidas, venceremos para varrer completamente o velho governo (...).»

 

Apelo do Soviete de Sampetersburgo, em Fevereiro de 1917, in Marc Ferro, A Revolução Russa de 1917, Dom Quixote, 1972

 

Descreva as condições sociais, políticas e económicas que determinaram a Revolução Russa de Fevereiro de 1917.

Publicado por História às 17:14
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Externato Luís de Camões

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