Segunda-feira, 10 de Maio de 2010

A política das obras públicas

Publicado por História às 12:25
| Comentar

O corporativismo

Publicado por História às 12:25
| Comentar

A Censura e a polícia política

Publicado por História às 12:24
| Comentar

A educação e a Mocidade Portuguesa

Publicado por História às 12:24
| Comentar

A Constituição de 1933

Publicado por História às 12:23
| Comentar

Salazar e o Fascismo

Publicado por História às 12:20
| Comentar

"A Lição de Salazar"

 

 

Publicado por História às 12:18
| Comentar

Os "dez mandamentos" do Estado Novo

«Às almas dilaceradas pela dúvida e o negativismo do século, procurámos restituir o conforto das grandes certezas. Não discutimos Deus e a virtude; não discutimos a Pátria e a sua História; não discutimos a autoridade e o seu prestígio, não discutimos a família e a sua moral; não discutimos a glória do trabalho e o seu dever.»

Salazar, Discurso de 28 de Maio de 1936

 

Em que consistiram os "dez mandamentos" do Estado Novo?

Publicado por História às 12:17
| Comentar | Ver comentários (2)

Salazar, Salvador da Pátria

Publicado por História às 12:17
| Comentar

António Oliveira Salazar

Publicado por História às 12:15
| Comentar
Domingo, 9 de Maio de 2010

O Apocalipse da Segunda Guerra: a agressão, National Geographic Channel, 1/5

 

Publicado por História às 13:06
| Comentar

Mussolini e Hitler em Nuremberga

Publicado por História às 12:48
| Comentar

A Era Fascista

Publicado por História às 12:46
| Comentar

Discurso de Benedito Mussolini

Publicado por História às 12:44
| Comentar
Sábado, 8 de Maio de 2010

A violência racista

Cartaz de propaganda ao filme anti-semita: "O Eterno Judeu", 1940«Os Judeus é que apresentam um mais acentuado contraste com o Ariano. (...) O povo judeu, apesar das suas aparentes aptidões inteletuais, permanece sem nenhuma cultura verdadeira e, sobretudo, sem cultura própria. O que ele hoje apresenta como pseudocivilização é o património de outros povos, já corrompidos pelas suas mãos. (...) O judeu não possui qualquer força susceptível de construir uma civilização e isso pela razão de não possuir, nem nuca ter possuído, o menor idealismo, sem o qual o homem não pode evoluir nem sentido superior. Eis a razão poque a sua inteligência não serve para construir coisa alguma; ao invés, serve para destruir. (...)

A sua expansão através de países sempre novos só principia quando neles existem condições que lhe assegurem a existência, sem que tenha de mudar de domicílio como o nómada. É, e será sempre, o parasita típico, um bicho que, tal qual um micróbio nocivo, se propaga cada vez mais, assim que se encontra em condições propícias. A sua acção vital assemelha-se igualmente à dos parasitas, onde ele aparece. O povo que o hospeda vai-se extreminando mais ou menos rapidamente.»

 

Adolf Hitler, Mein Kampf, capítulo XI, "O Povo e a Raça"

 

Relacione as perseguições anti-semitas com a violência racista nazi.

Publicado por História às 18:04
| Comentar | Ver comentários (5)

Hitler e as massas

Publicado por História às 12:38
| Comentar
Sexta-feira, 7 de Maio de 2010

Adolf Hitler e a Propaganda

Publicado por História às 12:34
| Comentar

Adolf Hitler e os Trabalhadores

Publicado por História às 12:32
| Comentar

Adolf Hitler e os Jovens

 

 

Publicado por História às 12:29
| Comentar
Quinta-feira, 6 de Maio de 2010

A propaganda política como veículo da difusão da ideologia fascista

Cartaz de propaganda nazi com a seguinte legenda:"Toda a Alemanha escuta o Führer com o rádio popular"«Nenhum indivíduo, qualquer que seja a sua posição, modesta ou elevada, tem o direito de usar a sua liberdade em detrimento da liberdade do seu povo. (...) O mesmo é válido para o artista. A arte não é um conceito absoluto, não existe senão na vida do povo. (...)

A cultura é a expressão superior das forças criadoras de um povo. O artista é o intérprete inspirado dessa cultura. Seria insensato da parte dele supor que a sua missão divina se poderia cumprir fora do povo. Ela só existe em função do povo. (...) Se um artista abandona o terreno sólido que o povo lhe oferece (...), então encontra-se rasgada a via para os inimigos da civilização, sob cujos golpes o artista acabará também por cair.»

 

Discurso de Goebbels, em 15 de Novembro de 1933

  

Indique formas de enquadramento das massas nos regimes fascistas. 

http://www.calvin.edu/academic/cas/gpa/

http://www.calvin.edu/academic/cas/gpa/posters2.htm

Publicado por História às 17:25
| Comentar | Ver comentários (2)
Quarta-feira, 5 de Maio de 2010

As doutrinas fascistas

Hitler e a Juventude Hitleriana«A democracia é um regime sem rei, mas que o substitui por numerosos reis, por vezes mais exclusivos, mais tirânicos, mais numerosos que um rei-tirano (...). O fascismo rejeita na democracia a mentira absurda e convencional da igualdade política, o hábito da irresponsabilidade colectiva, o mito da felicidade e do progresso indefinidos. (...) Anti-individualista, a concepção fascista é feita para o Estado (...). Para o fascista tudo está no Estado, nada de humano ou espiritual existe fora do Estado. Nesse sentido o fascismo é totalitário e o Estado fascista, a síntese e unidade de todo o valor, interpreta, desenvolve e dá potência à vida integral de um povo.

Nem agrupamentos (partidos políticos, associações, sindicatos), nem indivíduos fora do Estado. Por consequência, o fascismo opõe-se ao socialismo, que retrai o movimento histórico a ponto de o reduzir à luta de classes e que ignora a unidade do Estado que, por si, funde as classes num único bloco económico e moral. (...) O Estado fascista, que é a forma mais poderosa e elevada da personalidade, é uma força (...) que resume todas as formas da vida humana.»

 

Mussolini, A Doutrina do Fascismo, 1930

 

Identifique os princípios do fascismo.

http://www.youtube.com/watch?v=KlyjST4UgEI&NR=1

http://www.youtube.com/watch?v=qtL4oxDRbTg

http://www.youtube.com/watch?v=_3YhtcvnObw&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=-la73AmMgEI&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=2PCLhIaqcLU&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=L2jqRwo5MHo

http://www.youtube.com/watch?v=ilXVkgmJk2E&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=80lLU5-yji8&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=ilXVkgmJk2E&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=huRgKOlVMZM&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=etUjAbuqazw&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=qnb9YarAOFM&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=yX6HZu3nV8o&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=o1I30dCKZZY

http://www.youtube.com/watch?v=2VruioFzIwg&feature=related

Publicado por História às 19:23
| Comentar | Ver comentários (2)

As opções totalitárias

Mussolini e Hitler, 1941 «[A Depressão iniciada em 1929 tomou os] conflitos entre as diversas classes sociais ainda mais profundos e explosivos. Os sectores mais explorados da população – os operários e os camponeses – passaram a reclamar de forma mais contundente soluções sociais que melhorassem suas condições de vida.

Os regimes democráticos liberais revelaram-se incapazes de solucionar os grandes problemas sócio-económicos da época. O impacto da crise provocou, então, em diversos países, um enfraquecimento das ideias liberais democráticas. Por outro lado, ampliavam-se e fortaleciam-se, dentro dos Estados capitalistas, as atribuições do Poder Executivo. (...) Além da crise do capitalismo (...) [um outro importante] factor promoveu o recuo do liberalismo, abrindo espaço ao avanço dos regimes totalitários, em alguns países particularmente abalados pela crise. Era o medo, alimentado pelas classes dominantes, da expansão dos movimentos socialistas, revigorados pelo exemplo da Revolução Soviética.

Os partidos de orientação marxista, empenhados em organizar o proletariado contra  a exploração capitalista, representavam uma ameaça aos interesses dos grandes banqueiros e industriais. Para salvar esses interesses, significativa parcela das classes dominantes apoiou a ascensão das doutrinas totalitárias, que prometiam restabelecer a ordem e a disciplina social.»

 

Gilberto Cotrim, História e Consciência do Mundo, Ed. Saraiva

 

Identifique o contexto em que emergiram as opções totalitárias nas décadas de 1920 e 1930.

Publicado por História às 12:19
| Comentar | Ver comentários (4)

A Grande Depressão

O "Crash de Wall Street" na capa do jornal London Herald, de 25 de Outubro de 1929«Na famosa "quinta-feira negra", 24 de Outubro de 1929, os títulos postos à venda [na Bolsa de Nova Iorque, em Wall Street] não encontram compradores (...): cerca de 70 milhões de títulos são lançados no mercado sem contrapartida. É a derrocada das cotações: a perda total avaliada em 18 mil milhões de dólares. O fenómeno repete-se nos dias seguintes, amplia-se por um processo cumulativo que abala a confiança, mola real do crédito na economia liberal. (...) Esta crise de crédito revela a sobreavaliação dos valores (...). A crise sanciona, pois, uma especulação excessiva, uma inflação do crédito. Para os especialistas, trata-se de um acidente técnico que saneará o mercado e permitirá o regresso à ordem (...). Todavia, contrariamente à expectativa geral dos técnicos, do presidente [dos Estados Unidos, Hoover] e dos eleitores que nele tinham votado, a crise instala-se, perdura e atinge outros sectores da economia americana e também outros países. (...)

É como uma paragem cardíaca.»

 

René Remond, Introdução à História do Nosso Tempo, Gradiva, 1997

 

Contextualize o aparecimento da Grande Depressão de 1929.


http://www.youtube.com/watch?v=TCNKq0-9p3w&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=c4-hg18ZUfA&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=9_FFwbcAaI4&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=RJpLMvgUXe8&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=MTCKxye9_so&feature=related

Publicado por História às 11:35
| Comentar | Ver comentários (1)
Terça-feira, 4 de Maio de 2010

As fragilidades da nova ordem política

Cartaz alemão sobre o "diktat" de VersalhesO ressentimento alemão
«Nunca foi infligida a um povo, com mais brutalidade, uma paz tão gravosa e tão ignominiosa como ao povo alemão a vergonhosa paz de Versalhes. Em todas as guerras dos últimos séculos, negociações entre vencedor e vencido tinham precedido a conclusão da paz […].
Mas uma paz sem negociações prévias, uma paz ditada como a de Versalhes, é uma paz tão pouco verdadeira como o facto de não existir transferência de propriedade quando um malfeitor deita por terra um infeliz e o obriga em seguida a entregar a sua carteira […].
Para conservar o gigante algemado, puseram dois esbirros nos seus flancos, a Polónia e a Checoslováquia, que receberam o direito, também conservado pelos Estados vencedores, de aumentar livremente as suas forças militares, ao passo que o nosso exército, outrora o mais forte e bravo do mundo, era reduzido a não ser mais do que uma força de polícia apenas suficiente para manter a ordem interna.»
Bulow, “Mémoires”, 1931, in Noushin, Marc (1996), O Século XX, Lisboa, Instituto Piaget

Avalie as fragilidades da nova ordem política do pós-guerra.
Publicado por História às 17:14
| Comentar | Ver comentários (2)

Externato Luís de Camões

Pesquisar

 

Junho 2013

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1

2
3
4
5
6
7
8

9
10
11
12
13
14
15

16
17
18
19
20
21
22

23
24
25
26
27
28
29

30


Posts recentes

Guia de estudo para o exa...

Guia de estudo para o tes...

Apresentação "Do autorita...

Caderno Diário "Do autori...

A Revolução de Abril

A liberalização fracassad...

Continuidade e evolução

O isolamento internaciona...

A defesa da independência...

A defesa do Ultramar

A solução para o Ultramar

O sobressalto político de...

Apresentação "Os Totalita...

O Estalinismo

O Estado Novo

O Nazismo

O Fascismo

As consequências da Grand...

A Grande Depressão dos an...

Caderno Diário "A Grande ...

Os "loucos anos 20" e as ...

Caderno Diário "Mutações ...

A falência da Primeira Re...

O agravamento da instabil...

Caderno Diário "Portugal ...

Caderno Diário "As transf...

Da depressão económica à ...

Guia de estudo: As Revolu...

Guia de estudo: A Filosof...

Guia de estudo: O Absolut...

Guia de estudo: A Socieda...

Trabalho de pesquisa - A ...

Trabalho de pesquisa - A ...

Trabalho de pesquisa - A ...

Exercício 5 - A Declaraçã...

Exercício 3 - Manifestaçõ...

Exercício 2 - O Absolutis...

Exercício 1 - A Sociedade...

Do Absolutismo às Revoluç...

Guia de estudo: Humanismo...

Arquivos

Junho 2013

Abril 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Maio 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Outubro 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Novembro 2008

Outubro 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Outubro 2007

Ligações