Quarta-feira, 29 de Junho de 2011

NationMaster

 

Nationmaster é um site de estatística que visa facilitar a comparação dos dados disponíveis ao público em todos os países do mundo.

Reúne informações provenientes de censos nacionais, da UNESCO, da OMC, do Banco Mundial, do World Resources Institute, da Organização Mundial da Saúde e da OCDE.

Disponibiliza uma grande variedade de indicadores demográficos, económicos e sociais.

Para mais informações, clique aqui.

Publicado por História às 15:20
| Comentar | Ver comentários (1)
Quinta-feira, 9 de Junho de 2011

Proposta de Resolução


Para consultar e copiar o documento, clica em "View on Slideshare" e selecciona a opção "Download".
Publicado por História às 19:15
| Comentar

Grupo III – Portugal: a herança histórica e os novos desafios

Somos livres, mais democráticos do que 1974? Certamente que sim. Sê-lo-emos, e em que campos, mais do que o depois da entrada na Europa e a na União Monetária? Conhecendo melhor a nossa sociedade, os nossos direitos e obrigações políticas, poderemos afirmar que o povo português interiorizou na sua prática política aquelas regras mínimas que definem a democracia (regras de liberdade, de igualdade, de justiça)? Resposta é, mais uma vez, “sim”. Porem, qualquer coisa nos deixa irremediavelmente insatisfeitos. “Sim, sim”, mas… é como se o ganho em democracia ou em conhecimento da democracia que alcançamos sofresse de uma falha essencial. (...)

Gostaria de insistir num ponto: o legado do medo que nos deixou a ditadura não abrange apenas o plano político. Aliás, a diferença com o passado é que o medo continua nos corpos e nos espíritos, mas já não se sente. (…)

Por exemplo, o direito à cultura e ao conhecimento ainda não chegou ao sentimento da população portuguesa. (...)

Numa palavra. O Portugal democrático de hoje é ainda uma sociedade de medo. É o medo que impede a crítica. (...)

Portugal conhece uma democracia com baixo grau de cidadania e liberdade. (...) Dito de outro modo: estamos longe de expressar, de explorar e portanto de conhecer e de reivindicar os nossos direitos cívicos e sociais de cidadania, ou seja, a nossa liberdade de opinião, o direito à justiça, as múltiplas liberdades e direitos individuais no campo social. (...)

Digamos que o velho Portugal rural e pré-industrial fechado sobre o seu império colonial pertencia a categoria das sociedades disciplinares com as suas instituições correspondentes (escola, prisão, fábrica, exército, Estado autoritário, etc.) A entrada de Portugal na Europa leva-o na direcção das sociedades de controlo.

Como consequência desta tensão, os hábitos de obediência e submissão que os portugueses trouxeram do autoritarismo salazarista mal começaram a desintegrar-se foram logo apanhados pelas tecnologias de controlo que surgiram. (...) É, aliás, o que os discursos político, económicos, social, cultural das instituições e dos media não cessam de nos dizer. Não há outra vias (politicas, económicas, sociais), não há outra maneira de viver, de educar, de instruir, de tratar, de organizar o lazer, de viajar, de se divertir, de amar. A abertura à Europa e ao mundo oferece-nos nesta sociedade normalizada a tecnociência ao serviço da globalização.

 

José Gil, Portugal, Hoje. O medo de existir, Relógio d’Água, Lisboa, 2004

 

  1. Com base na análise do documento 3, sintetize as bruscas mudanças políticas e sociais vividas em Portugal nos últimos 30 anos.
  2. Avalie, a partir da opinião do autor do texto, «o baixo grau de cidadania e de liberdade» persistente na sociedade portuguesa.
Publicado por História às 19:13
| Comentar

Proposta de Resolução


Para consultar e copiar o documento, clica em "View on Slideshare" e selecciona a opção "Download".
Publicado por História às 19:12
| Comentar

Grupo II – O Estado Novo

A ideologia fascista, que havia vingado na Itália de Mussolini, inspirou Salazar na construção do regime do Estado Novo. A construção da nova ordem política, económica, social e cultural assentou nos seguintes vectores: formação de um Estado forte, autoritário e dirigista, através da instauração de um regime de poder pessoalizado, ditatorial e antiparlamentar; defesa do nacionalismo, do patriotismo e do colonialismo; existência do partido único, União Nacional, entendido como associação política de carácter cívico com inscrição obrigatória para admissão em certos empregos públicos; existência de milícias próprias, como foi o caso da Legião Portuguesa, tendo como objectivo principal a cruzada antibolchevista e a defesa do património espiritual da Nação”; controlo da formação ideológica da população em geral, da juventude (Mocidade Portuguesa) e da opinião pública pela propaganda política, pelo controlo do ensino e da educação (existência do livro único) e pela acção junto da família e dos trabalhadores; culto do chefe com o líder a ser proclamado um génio, um homem de excepção e quase infalível, que a propaganda oficial impunha à veneração da Nação, como se se tratasse de um santo; carácter repressivo do poder com a criação da polícia política e a institucionalização da Censura; organização corporativa do trabalho e da sociedade, pois o bem comum ou interesse colectivo eram definidos superiormente pelo Estado.

 

Ana Pinto, Maria Manuela Carvalho e Pedro Almiro Neves, Cadernos de História, Porto Editora, 2009

 

  1. Analise o contexto em que ocorreu a institucionalização do Estado Novo. A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, os seguintes tópicos de desenvolvimento:
  • condições da ascensão política de Salazar;
  • a conjuntura internacional favorável à afirmação de ideologias totalitárias;
  • os princípios ideológicos do Estado Novo.
Publicado por História às 19:11
| Comentar

Proposta de Resolução


Para consultar e copiar o documento, clica em "View on Slideshare" e selecciona a opção "Download".
Publicado por História às 17:28
| Comentar

Grupo I – A Grande Depressão e o seu impacto social

A crise torna-se, a partir do crash de Wall Street, uma crise mundial, o que demonstra como a América se vai transformando, aos poucos, na locomotiva da economia capitalista. As repercussões sociais desta crise, são, também, mundiais, afectando todos os países, com economias pouco desenvolvidas e diversificadas, que fornecem matérias-primas aos EUA e à Europa. (…) Por todo o lado falem fábricas por falta de compradores. Por todo o lado instala-se o desemprego, e as dificuldades económicas das populações agudizam-se. A fome, que parecia uma realidade passada, reemerge. Nos EUA, põe-se em questão o American Way of Life, instalando-se dúvidas quanto à validade do modelo capitalista tal como é aplicado. Este modelo  incentivou, nos anos da pseudo prosperidade, a um consumo desenfreado, concedendo créditos ao consumo privado de forma pouco criteriosa e as pessoas que não possuíam capacidade de endividamento. Quanto mais se consumia, mais os bancos emprestavam, numa espiral que só podia conduzir a um fim – a ruptura do sistema financeiro e, consequentemente, produtivo, logo que as dificuldades financeiras começaram a emergir (as pessoas não pagavam aos bancos o que lhes deviam e deixaram de consumir por não terem meios para tal).

Com a retracção do consumo privado, as empresas vêem-se com uma enorme quantidade de stocks invendáveis por causa da falta de liquidez financeira dos consumidores. Milhares de empregos desaparecerem em pouco tempo por já não se justificarem em época de retracção económica. Os bancos, com falta de confiança na capacidade de pagamento de quem pede empréstimos, encerram as linhas de crédito, restringindo ainda mais o consumo. A falta de dinheiro no sistema leva-os a retirar os créditos concedidos a muitos bancos europeus e a não efectuar novos empréstimos.

 

Helena Veríssimo, Mariana Lagarto, Miguel Barros, Nova Construção da História

  1. Relacione as crise económica dos anos 30 com a emergência do Fascismo.
Publicado por História às 17:20
| Comentar | Ver comentários (1)

Externato Luís de Camões

Pesquisar

 

Junho 2013

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1

2
3
4
5
6
7
8

9
10
11
12
13
14
15

16
17
18
19
20
21
22

23
24
25
26
27
28
29

30


Posts recentes

Guia de estudo para o exa...

Guia de estudo para o tes...

Apresentação "Do autorita...

Caderno Diário "Do autori...

A Revolução de Abril

A liberalização fracassad...

Continuidade e evolução

O isolamento internaciona...

A defesa da independência...

A defesa do Ultramar

A solução para o Ultramar

O sobressalto político de...

Apresentação "Os Totalita...

O Estalinismo

O Estado Novo

O Nazismo

O Fascismo

As consequências da Grand...

A Grande Depressão dos an...

Caderno Diário "A Grande ...

Os "loucos anos 20" e as ...

Caderno Diário "Mutações ...

A falência da Primeira Re...

O agravamento da instabil...

Caderno Diário "Portugal ...

Caderno Diário "As transf...

Da depressão económica à ...

Guia de estudo: As Revolu...

Guia de estudo: A Filosof...

Guia de estudo: O Absolut...

Guia de estudo: A Socieda...

Trabalho de pesquisa - A ...

Trabalho de pesquisa - A ...

Trabalho de pesquisa - A ...

Exercício 5 - A Declaraçã...

Exercício 3 - Manifestaçõ...

Exercício 2 - O Absolutis...

Exercício 1 - A Sociedade...

Do Absolutismo às Revoluç...

Guia de estudo: Humanismo...

Arquivos

Junho 2013

Abril 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Maio 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Outubro 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Novembro 2008

Outubro 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Outubro 2007

Ligações